Quando se fala de futebol é inevitável fazer comparações entre o passado e o presente, e logo vem à tona opiniões distintas os mais novos se deliciam com os sensacionais dribles de Cristiano Ronaldo e Ronaldinho Gaúcho, os gols de Messi, Rooney e Drogba, o jovens Paulo Henrique e Neymar, que despontam como novos craques.
Na outra ponta os, mais saudosistas, aqueles que já passaram dos trinta, retrucam, é mais hoje é fácil, queria ver no meu tempo, época de Leônidas da Silva que encantava com suas bicicletas, Mane Garrincha, por suas pernas tortas e incrivelmente habilidosas, assim como Maradona com sua canhota mágica e Pelé com a coroa da bola. Tempo aquele que segundo Felipão se amarrava cachorro com lingüiça, só que o cachorro ficou esperto, quero dizer ficou mais rápido e já não é possível recorrer ao antigo artifício para prendê-los.
Hoje mundo da bola, a forma física evoluiu bastante, repare como nos anos 70 os craques tocavam a bola tranqüilos, bem diferente da correria de hoje.
Seria o fim dos veteranos, superado pela molecada com o pé no acelerador, poder ser que um dia sim, mas hoje não.
Basta ver os grandes clubes do Brasil que necessitam dos velhinhos para dar o tom da bola.
Entre os jogadores do atual campeão brasileiro, Petkovic e Ronaldo Angelim, já quebraram a casa dos trintas. No Palmeiras temos o goleiro Marcão e agora o volante Marcos Assunção recém contratado junto ao Prudente.


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